Invista com a segurança da renda fixa

Quando se fala em investir muitas pessoas preferem apostar na segurança. 

Qualquer pessoa que deseja cuidar do seu dinheiro precisa conhecer o investimento em renda fixa. O motivo é simples: este investimento é uma ótima alternativa para quem deseja economizar e investir com confiança

VAI MUITO ALÉM DA POUPANÇA

A poupança é o investimento mais popular do mercado brasileiro, já que mais de 30 milhões de pessoas a escolhem para alocar seu capital. 

Atualmente, deixar dinheiro na Poupança é como deixar dinheiro em baixo do colchão.

O rendimento na poupança é baixíssimo e você ainda corre o risco de perder o seu dinheiro para a inflação.

Como assim perder dinheiro?

Deixe-me explicar melhor!

A inflação se trata do aumento generalizado no preço dos produtos, fazendo com que o preço médio de tudo aumente. Ao longo dos anos ela acaba sendo maior que o rendimento da aplicação. Você provavelmente já ouviu que “os R$100,00 de hoje não compram a mesma quantidade de itens de 1994” (ano de implantação do Plano Real).

Bem, quando a inflação é maior que o rendimento na poupança, você terá que pagar mais caro para conseguir comprar a mesma quantidade de coisas, ou seja, seu dinheiro perde valor. É o que chamamos de rentabilidade real negativa.

Além disso, o rendimento é aplicado mensalmente quando o depósito completa 30 dias. 

Se a poupança não é um bom investimento, após a leitura deste artigo você vai descobrir melhores formas de investir na renda fixa.

O QUE É RENDA FIXA?

Como qualquer outra empresa, os bancos, as instituições financeiras e até mesmo o governo, precisam captar recursos para financiar projetos e continuar em atividade. É aí que entra o investimento em renda fixa.

Ao investir em renda fixa é possível prever a rentabilidade, antes de realizar a operação. Diferente da renda variável, em que a rentabilidade não é garantida e é preciso lidar com alguns riscos.  

Esse é normalmente o primeiro investimento do investidor iniciante ou do investidor de perfil conservador. A renda fixa é uma boa opção e é sempre indicada para reserva de emergência.

Na hora de escolher o investimento, você pode optar por produtos emitidos:

  • Pelo governo federal;
  • Por Bancos;
  • Por empresas privadas;

A seguir, vamos explicar os tipos de investimentos e o funcionamento com mais detalhes. Mas, se você já sabe que esse é o caminho, clique no link abaixo, e converse com um assessor de investimentos Solutio

SAIA DA POUPANÇA, AGORA!

Você pode investir seu capital em títulos emitidos por bancos, financeiras, empresas de investimentos ou até mesmo pelo próprio governo. Ao comprar um título de renda fixa você está emprestando seu dinheiro para um destes emissores, em troca, os emissores se comprometem em devolver os valores corrigidos por uma taxa e um prazo definido no momento da aplicação. 

Para você compreender melhor, vamos separar esses títulos em públicos e privados.

Títulos públicos – são emitidos pelo Governo Federal, e contam com a segurança do Tesouro Nacional. Investir nessa modalidade é possível através do tesouro direto – programa que possibilita a negociação através da internet, de títulos públicos, por pessoa física. 

  • Tesouro Selic (Letra Financeira do Tesouro – LFT) – combina retorno rápido, rentabilidade e segurança. Possui rendimento diário e é o investimento indicado para a reserva de emergência.
  • Tesouro Direto Prefixado – é um título de Renda Fixa com taxa de juros determinada no momento da contratação. Ou seja, quando você empresta seu dinheiro ao governo, já sabe quanto vai receber ao final do prazo do título, independente do que acontecer.
  • Tesouro IPCA – lembra quando falamos de proteger seu poder de compra? Esse título público está atrelado à inflação, costuma ser indicado para quem busca um investimento seguro e capaz de proteger o seu poder de compra ao longo do tempo.  

Títulos privados – são emitidos por instituições privadas, como bancos e empresas. Para deixar esse investimento mais seguro, os títulos privados contam com a garantia do FGC – Fundo Garantidor de Crédito. Na prática, ele permite recuperar créditos em instituições financeiras em caso de falência, intervenção ou liquidação, dentro dos limites definidos.

  • CDB – Certificado de Depósito Bancário: emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra. Conta com a cobertura do FGC em até R $250 mil por emissor e CPF.
  • LCI – Letra de Crédito Imobiliário: Título privado emitido por instituições financeiras com prazo e taxa definidos no momento da compra, lastreado por operações de crédito do setor imobiliário. Tem isenção de IR, além de contar com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos em até R $250 mil por emissor e por CPF.
  • LCA – Letra de Crédito do Agronegócio: esse título é lastreado por operações de crédito do setor agrícola. Tem isenção de IR e de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para pessoas físicas, além de contar com a cobertura do FGC em até R $250 mil por emissor e por CPF.
  • CRI e CRA – Certificado de Recebíveis: Título que gera um direito de crédito ao investidor, com prazo e taxa definidos no momento da compra, mas possibilidade de venda no mercado secundário antes do vencimento lastreado em créditos imobiliários (CRI) ou em créditos do agronegócio (CRA). Sua rentabilidade é isenta da cobrança de Imposto de Renda e, geralmente, sua rentabilidade é pós-fixada, atrelada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
  • Debêntures: Título de crédito privado emitido por empresas que procuram um financiamento para seus compromissos financeiros. Esses papéis também podem ser negociados no mercado secundário e podem contar com a isenção de IR e IOF (para pessoa física) no rendimento e no ganho de capital, caso estejam enquadradas como debêntures incentivadas. Aplicar em uma debênture é, na prática, emprestar dinheiro para uma companhia com prazo determinado para receber seu dinheiro de volta. Essa modalidade de investimento não conta com a garantia do FGC.

TRIBUTAÇÃO

Com exceção dos papéis isentos de cobrança, estes são os impostos cobrados sobre a rentabilidade do investimento em ativos de Renda Fixa.

Tabela regressiva de ir  
Prazo de investimento Alíquota (%)
Até 180 dias (6 meses) 22,5 %
De 181 dias até 360 dias (1 ano) 20 %
De 361 dias até 720 dias (2 anos) 17,5 %
Acima de 720 dias (2 anos) 15 %

Alíquota IOF (somente quando o resgate for inferior a 30 dias. A partir do trigésimo dia você não paga IOF).

Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
% rendimento 96 93 90 86 83 80 76 73 70 66 63 60 56 53 50
                             
Dias 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
% rendimento 46 43 40 36 33 30 26 23 20 16 13 10 06 03 0

COMO INVESTIR EM RENDA FIXA?

Para investir em renda fixa você precisará abrir uma conta em uma corretora.

Nela será possível aplicar seu dinheiro em diversos títulos de várias instituições financeiras.

Converse com a Solutio Investimentos e conheça as opções de renda fixa para o seu dinheiro.  

  • Quando você investe em Renda Fixa pela XP, suas operações são registradas em seu nome (CPF/CNPJ), na Cetip, agregando assim muito mais segurança e transparência ao processo. Por essas e outras, a XP é a 1ª instituição a ganhar o selo Cetip | Certifica.

CONCLUSÃO

Os investimentos em renda fixa são tão seguros quanto a poupança e possuem maior rentabilidade.

Você pode aprender mais com os conteúdos de renda fixa que separamos para você:

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Por Bianca Siqueira

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